Entenda o porquê de alguns remédios não funcionarem no tratamento de doenças psicossomáticas

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Não somente a depressão, mas também fobias, traumas, angustias, problemas sexuais ou profissionais são considerados os “males do século XXI”. Por exemplo, a depressão e fobias atingem cerca de 4,4% da população do planeta e são as principais causas de incapacidades, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
No Brasil, uma quantidade significativa de pessoas toma ou já fez uso de remédios psiquiátricos. Outra parcela considerável faz algum tipo de terapia. E evidentemente existem aquelas pessoas que fazem as duas coisas.

Só no Brasil, 5,8% dos habitantes sofrem com doenças emocionais, a maior taxa do continente latino-americano. Porém, de 10% a 30% das pessoas com depressão não apresentam melhora depois do início do tratamento com remédios.

O médico psiquiatra Wagner Gattaz, coordenador do Laboratório de Neurociências do Instituto de Psiquiatria (IPq) da Universidade de São Paulo (USP) afirma que uma das explicações é a grande variabilidade individual no destino do medicamento depois que ele é tomado. 

“Essa variabilidade começa no estômago e no intestino, determinando o quanto do medicamento será absorvido e irá para a corrente sanguínea. Alguns indivíduos absorvem mais, o que lhes garante um resultado melhor, e outros menos”, comenta Gattaz.

TRATAMENTOS ALTERNATIVOS

Embora doenças psicossomáticas mais resistentes ao tratamento corresponderem de 10% a 30% dos pacientes, pouco se sabe de alternativas aos  remédios farmacológicos.

É nesse cenário que a HIPNOSE DINÂMICA é mais recomendada.

A BRITISH MEDICAL ASSOCIATION, define hipnose como um “temporário estado alterado de atenção do sujeito”, que pode ser induzido por um operador, quando podem acontecer vários fenômenos, tanto espontâneos quanto como em resposta a estímulos verbais ou de outra natureza. A hipnose carregou consigo um conceito depreciativo. Ela é vista pela maioria das pessoas como charlatanismo, como mágica e milagre. O que é uma inverdade. O paciente hipnotizado é constantemente dono de si, não diz e não faz coisas que não diria ou não faria normalmente, ele vive aquele momento livre da couraça, da armadura, que todos nós vestimos no dia a dia. 

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