Conviver com o vírus. Isso é o que devemos aprender nessa época.

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Por mais que a torcida seja forte, ninguém sabe ainda quando será o momento do fim da pandemia. A cada semana, no próximo mês, tudo ia acabar e voltaríamos ao normal. Apesar de não ter vencido ainda o vírus, a nossa luta, as nossas batalhas, nos ajudaram a avançar muito em relação a ele.

Os números, apesar de tudo e de todos, estão ficando cada vez mais favoráveis, positivos.

Todos se esforçaram acima da capacidade e ainda se esforçam, tanto os que estão na linha de frente, quanto aqueles que lutam nos bastidores.

Se o vírus já circula menos, é devido ao esforço de todos e obediência às regras de confinamento. Sabemos que ele existe, é poderoso e pode machucar quando menos esperamos. Estamos em busca da vacina, do remédio, do tratamento certo.

Estamos em uma nova fase, onde passamos do pânico, da insegurança total, para uma conscientização maior e melhor do que acontece, do que podemos ou não fazer. Usar a máscara, manter o distanciamento social, lavar sempre as mãos, usar álcool gel seriam atitudes impensáveis há alguns meses atrás e hoje fazem parte do “novo normal”.

A nossa ilimitada capacidade de adaptação nos faz parecer simples esses atos, que seriam insuportáveis para nossa liberdade. Ficar em casa, sem sair normalmente, foram sacrifícios fundamentais, que permitiram que estejamos aqui, percebendo como tudo isso passou bem mais rápido do que podíamos imaginar em Fevereiro de 2020.

Nós somos os protagonistas desta guerra, demonstramos responsabilidade e maturidade nestes momentos difíceis. Nós, sempre nós, vamos vencer ainda fazendo com que nossa saúde, nossa economia e nossa sociedade voltem ao normal.

Precisamos estar conscientes desta nossa força, de tudo o que conseguimos.
Apesar de saber como fazer se o vírus reaparecer, precisamos nos esforçar mais para evitar este retorno.

Precisamos perceber, nos conscientizar de onde conseguimos chegar e de como conseguimos, sem nunca esquecer o que aconteceu.

Vamos vencer, unidos, conscientes.

Estamos juntos!

 

Dr. Leonard F. Verea – Julho/2020

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